Franquia de depilação é fechada pela 3ª vez em menos de um mês por funcionar clandestinamente em Cuiabá
03/06/2025
(Foto: Reprodução) A empresa faz parte de uma franquia nacional e está sem alvará funcionamento. A clínica foi denunciada pela primeira vez após uma paciente sofrer um quadro de infecção. Clínica de depilação que funcionava de forma clandestina é fechada pela terceira vez em Cuiabá
Reprodução
Uma clínica de depilação a laser, que estava funcionando de forma clandestina, foi interditada pela terceira vez, nessa segunda-feira (2), por descumprir determinações da Vigilância Sanitária de Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, a empresa, que faz parte de uma franquia nacional, está sem alvará e não tem condições de atender aos pacientes.
O g1 entrou em contato com a empresa, que está localizada na Avenida Isaac Póvoas, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Segundo a Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), o local foi interditado pela primeira vez no dia 12 de maio, mas a dona arrancou os lacres de interdição e voltou a operar sem autorização.
Na última sexta-feira (30), o espaço foi interditado pela segunda vez. Em seguida, a empresária recolheu os objetos e equipamentos da empresa e alugou às pressas um espaço em um prédio ocupado por várias clínicas médicas, no Bairro Jardim Cuiabá, e continuou atendendo clandestinamente.
A responsável pela clínica deve responder por crime de desobediência e por voltar a funcionar sem autorização da Vigilância Sanitária.
Segundo a polícia, ela pode ser presa e ter a empresa fechada, além de outras medidas, como a representação judicial pela proibição do exercício de atividade econômica ligada à área de estética.
Denúncias
Clínica e aparelho foram interditados por irregularidades
Polícia Civil
A Polícia Civil informou que, a principio, a clínica foi denunciada à Secretaria Estadual de Saúde (SES) após uma paciente ter sofrido um quadro de infecção.
No local, os fiscais da Vigilância Sanitária encontraram desorganização, falta de higiene, de profissional técnico responsável e de alvará sanitário atualizado, além de medicamentos e materiais, como botox, com prazo de validade vencido.
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